A prisão do comerciante Luiz Antônio Martins, 55, levou policiais militares a localizar uma verdadeira “fábrica de ressaca”, que funcionava nos fundos de seu bar, próximo do contorno da caixa d’água no bairro CPA IV. Os policiais apreenderam 112 garrafas – sendo a maior parte vazia –do uísque Red Label da marca Johhny Walker que ele falsificava.
Luiz relatou aos policiais que aproveitava as embalagens vazias e as enchiam com outro produto parecido e as vendia, em seu próprio comércio, como sendo uísque importado. Além do uísque, os PMs apreenderam 20 maços de cigarros contrabandeados do Paraguai.
A prisão ocorreu na noite de segunda-feira (2), por volta das 23h30. O comerciante é acusado de contrabando. Ele relatou que compra os cigarros do Paraguai e os revende.
Em relação à bebida, os policiais apreenderam também uma garrafa com líquido semelhante ao do uísque que será analisado pelos peritos do Instituto de Criminalística da Capital. O resultado é que poderá confirmar a falsificação.
Os policiais disseram que ficaram impressionados com a quantidade de garrafas vazias apreendidas. Eles acreditam que a falsificação seja feita de forma “direta” – pegava o outro líquido, despejava e tampava. Em seguida, colocava um selo falsificado.
Luiz relatou aos policiais que aproveitava as embalagens vazias e as enchiam com outro produto parecido e as vendia, em seu próprio comércio, como sendo uísque importado. Além do uísque, os PMs apreenderam 20 maços de cigarros contrabandeados do Paraguai.
A prisão ocorreu na noite de segunda-feira (2), por volta das 23h30. O comerciante é acusado de contrabando. Ele relatou que compra os cigarros do Paraguai e os revende.
Em relação à bebida, os policiais apreenderam também uma garrafa com líquido semelhante ao do uísque que será analisado pelos peritos do Instituto de Criminalística da Capital. O resultado é que poderá confirmar a falsificação.
Os policiais disseram que ficaram impressionados com a quantidade de garrafas vazias apreendidas. Eles acreditam que a falsificação seja feita de forma “direta” – pegava o outro líquido, despejava e tampava. Em seguida, colocava um selo falsificado.
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