O caminhoneiro lá das Minas Gerais parou no restaurante de beira de estrada: 'A Galinha Caipira', e consultou o menu.
Só dava galinha, de tudo que era jeito!
Chamou o garçom:
- O sinhor pode me servi uma galinha caipira ensopada mas, antes, queria vê a galinha.
O garçom foi até o balaio, pegou uma galinha e trouxe até à mesa.
O motorista enfiou o dedo no orofoti da bichinha esfregou um dedo noutro, cheirou e disse:
- Quero essa não sinhor. Num é caipira. É é da Granja Treis Irmã, de Beraba.
O garçom trouxe outra galinha. O homem fez a mesma coisa, cheirou os dedos e disse:
- Essa tamém num quero. Num é galinha caipira. É do sítio Estrela Azul, de Ponte Nova.
O garçom, já puto com o caminhoneiro, procurou uma galinha que fosse caipira legítima e levou pro mineiro, que repetiu o procedimento, cheirou os dedos e disse:
- Ah essa sim é caipira da gema! Pode cuzinhá.
Um gaucho que assistia o diálogo e estava ali há três dias enchendo a cara, levantou-se, foi até a mesa do motorista mineiro, se virou de costas para ele e abaixou as calças.
- Bah tchê, eu tomei todas e esqueci onde moro... daria pro senhor ver meu endereço?
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