Cerca de 300 quilos de cocaína pura foram descobertos pela Polícia Federal na Fazenda Aguacerito, encravada na divisa entre Mato Grosso e Bolívia, no município de Cáceres. A droga foi jogada por uma aeronave, prática comum na região Oeste do Estado. Ela teria sido encomendada pelo Comando Vermelho e seria despachada para o Rio de Janeiro, segundo uma alta fonte da PF. O produto estaria avaliado em R$ 20 milhões.
A propriedade em que a droga foi encontrada pertence ao pecuarista Selden Silva, que deverá ser investigado. Segundo agentes federais, o empresário rural não foi preso por não existir provas de que possam fazer parte da organização criminosa. “Ele já está sendo investigado e no momento oportuno a Polícia adotará as medidas necessárias” – disse.
A fronteira de Mato Grosso com a Bolívia, na região de Cáceres, é considerada uma das principais portas de entrada de toda a cocaína que é produzida na Bolívia e abastece o tráfico no Rio de Janeiro, em São Paulo e em outras capitais brasileiras. No ano passado, o Jornal Nacional, da TV Globo, mostrou que onde existe falta fiscalização rigorosa, o crime organizado cresce. “Quando se faz uma apreensão de 300, 400 quilos de cocaína, você pode ter certeza que 20 vezes isso já passou”, disse à época o juiz Alex Figueiredo.
A maior parte da cocaína produzida na Bolívia entra no Mato Grosso pelo ar. As quadrilhas usam, cada vez mais, pequenos aviões para cruzar a fronteira e a droga, literalmente, cai do céu. “Os aviões saem da Bolívia, dão rasantes em faixas próximas a da fronteira e fazem esse arremesso do entorpecente. Não há tempo hábil para fazer essa interceptação, em várias das vezes”, destacou delegado da Polícia Federal Dennis Máximino du Ó.
A propriedade em que a droga foi encontrada pertence ao pecuarista Selden Silva, que deverá ser investigado. Segundo agentes federais, o empresário rural não foi preso por não existir provas de que possam fazer parte da organização criminosa. “Ele já está sendo investigado e no momento oportuno a Polícia adotará as medidas necessárias” – disse.
A fronteira de Mato Grosso com a Bolívia, na região de Cáceres, é considerada uma das principais portas de entrada de toda a cocaína que é produzida na Bolívia e abastece o tráfico no Rio de Janeiro, em São Paulo e em outras capitais brasileiras. No ano passado, o Jornal Nacional, da TV Globo, mostrou que onde existe falta fiscalização rigorosa, o crime organizado cresce. “Quando se faz uma apreensão de 300, 400 quilos de cocaína, você pode ter certeza que 20 vezes isso já passou”, disse à época o juiz Alex Figueiredo.
A maior parte da cocaína produzida na Bolívia entra no Mato Grosso pelo ar. As quadrilhas usam, cada vez mais, pequenos aviões para cruzar a fronteira e a droga, literalmente, cai do céu. “Os aviões saem da Bolívia, dão rasantes em faixas próximas a da fronteira e fazem esse arremesso do entorpecente. Não há tempo hábil para fazer essa interceptação, em várias das vezes”, destacou delegado da Polícia Federal Dennis Máximino du Ó.
Por: João Arruda em 09/07/2012 08:25:58
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