domingo, 18 de março de 2012

COM TEIA DE ARANHA - Na seca há três anos, Monique Evans abre o jogo



Sem transar há mais de três anos, Monique Evans inicialmente não topou falar de sexo:
— Já nem sei mais como se faz!
Depois de uma pequena negociação, a ex-modelo foi, naturalmente, abrindo o coração sobre o assunto. Símbolo sexual no passado e com um programa picante no currículo de apresentadora, Monique, ao contrário do que muitos pensam, nunca foi uma grande entendedora do vuco-vuco. Pelo contrário: tem traumas. Leia a entrevista e entenda (ou tente entender) os motivos.
Não está sentindo falta de fazer sexo?
— Nenhuma! Acho que não estou muito bem de hormônios... Na verdade, sempre tive problemas com sexo. Eu nunca entendi essa obsessão toda das pessoas pelo assunto. Por isso resolvi fazer o programa (“Noite Afora”, na Rede TV!). Justamente para tentar entender.
Por que nunca entendeu?
— Acho que pela minha criação. Eu não podia me tocar, era pecado. Só fui saber o que era sexo na escola, com uma freira. Ela desenhou um pênis enorme no quadro, de uma ponta à outra da sala. Aquilo me traumatizou muito. Ficava imaginando aquele negócio todo entrando dentro de mim e só fui transar pela primeira vez aos 18 anos.
Como você conseguiu resolver esse problema? Chegou a procurar ajuda de um psicólogo ou médico?
— Como sempre me preocupei muito com o trabalho e tive que me virar sozinha, isso ficou em segundo plano. Não procurei ajuda. Tive minhas experiências e fui me conhecendo.
Você teve três maridos e vários namorados. Não tem nenhuma história ou loucura envolvendo o sexo que possa contar?
— Eu sempre fui a mais “papai e mamãe” possível. Já transei numa praia deserta, no carro em uma estrada vazia... Coisas de pessoas apaixonadas, que todo mundo já fez.
Nestes três anos que você não transa, em nenhum momento teve que se virar de outra forma?
— Por causa da minha religião (evangélica), não seria legal eu me masturbar. Embora eu não seja impedida de fazer nada, e é bom que você escreva isso. Comprei e ganhei uns brinquedinhos, mas abri só para ver como era. Não sei como aquela coisa funciona.
Afinal, você está na seca por que quer ou por que não teve oportunidade?
— Surgiram alguns, mas eu não sabia se queriam jantar com a Monique ou jantar a Monique. Eu não faço sexo casual, tenho que gostar do cara. E ainda estou à procura do meu príncipe encantado. Quero um homem grisalho, de uns 40 anos, mas que tenha cabeça de jovem, como eu. Tenho cabeça de menina. Mas eu pouco saio de casa, aí fica difícil...


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