sábado, 23 de junho de 2012

O JUSTICEIRO DE MT - Molestador morre a caminho de Cuiabá após levar vários golpes de facão de pai revoltado com abuso

Um suposto molestador morreu na manhã deste sábado (23), quando era transferido de Alta Floresta para Cuiabá, depois de levar vários golpes de facão do pai da criança molestada sexualmente.

João Vitor Scaff Gonçalves, de 29 anos, foi golpeado na manhã desta sexta-feira (22) por Alexandro Airton Ferreira, 29, pai do garoto que supostamente teria sido abusado.

Alexandro confessou o crime e contou à polícia que desferiu mais de 5 golpes de facão contra João Vitor. Ele disse que o ato foi de um pai que presa pelo filho, pois segundo relatos do menino, João Vitor o molestou durante a noite.

“Eu fiz o que qualquer pai faria, eu não me arrependo, meu filho foi o ultimo que ele molestou, ele não vai mais fazer isso com ninguém. Foi amor de pai, não sei se vocês vão entender”, falou Alexandro.

Segundo o site Nativa News, o crime aconteceu no bairro São José Operário. Alexandro está detido na Delegacia de Policia Judiciária Civil.


Comentários



por aliceboventura, em 23/06/2012 às 15:59
um fala, eu mato, outro eu esfolo quanta fúria!!! e se amanhã ou depois descobrir que não é nada disso?
por Henrique de Moraes, em 23/06/2012 às 15:15
É o pessoal de Brasilia não acorda pra resolver esse Código Penal de Museu a população irá a partir de agora fazer Justiça com as próprias mãos. Mas cá entre nós, não dá pra soltar esse pai herói não? Ele prestou um excelente serviço a sociedade, é menos um safado no nosso meio pô!
por Charles, em 23/06/2012 às 15:11
Bem feito ! Já que a Justiça não funciona... temos que fazer justiça. Eu faria o mesmo.+
por Ana, em 23/06/2012 às 14:13
É verdade...um pai infurecido é capaz de fazer isto...meu pai quase matou um empregado do meu avó que fez isto comigo quando eu tinha 7 anos...
por Rui BG, em 23/06/2012 às 14:03
Parabens faria o mesmo. nao tenho do nenhuma desse vagabundo. relamente temos certesa de que ele nunca mais vai molestar nenhuma criança. podemos dormir tranquilos. so tenho pena desse pai pois agora sim a lei vai ser aplicada com rigor contra ele e tudo mais q for possivel para prejudica-lo. isso q nos deixa magoados tristes.
por Arlindo, em 23/06/2012 às 13:43
Faria o mesmo ou até pior. Filho é filho.
por Odenor, em 23/06/2012 às 13:43
Se esse pai não fizesse isso, certamente, ele elemento poderia fazer com outras crianças. Lembre-se do caso Kaito.
por SERGIIO, em 23/06/2012 às 13:29
PARABENS ALEXANDRO!!!!!
por Roberto Teixeira, em 23/06/2012 às 13:03
um a menos!
por CARLOS, em 23/06/2012 às 12:48
Tenho um bebê, faria o mesmo!!
olhardireto

4 comentários:

  1. O mais interessante é que o pedófilo era um jovem engenheiro florestal; assistente do promotor; que provém de uma família abastada (de Cáceres) com fortes influências políticas (até através da maçonaria e de juízes corruptos); que, por mais de uma década, espancou com extrema violência a sua esposa; que se recusava a pagar pensão alimentícia das filhas (e por isso era procurado pela justiça há meses);.
    Quando foi fiscal do IBAMA, ficou conhecido pelos seus abusos de poder, freqüentemente torturava os suspeitos apreendidos;
    que era usuário (desde os 12 anos) de drogas e até fez tráfico de drogas (chegou a ser pego pela polícia, mas, como o seu parceiro de crime era filho de um desembargador, acabou por sair rapidinho da prisão – com a ficha limpa!mas podem encontrar referências a esse caso no jornal televisivo de Cuiabá <> e nacional <>);
    Era protegido da (Irene) candidata a prefeita de Alta Floresta e representante da União do Vegetal (onde, durante celebrações especiais, até dão a sua droga forte e alucinógena a crianças!...);

    O João Vitor Scaff Gonçalves foi uma figura de destaque na religião União do Vegetal (cujos líderes locais fizeram forte coerção junta da esposa do João Vitor para que ela retirasse a queixa contra ele por maus tratos), mas a droga hayauasca só o deixava muito mais violento, fora de controle, e era a sua esposa que pagava a pior conta (depois de deixar a esposa incapacitada, de cama, coberta de hematomas, usava o proselitismo religioso para “justificar” a sua violência covarde: dizia-lhe <>(sempre que a mulher ameaçava fugir, ele pegava na arma e ameaçava matá-la e às filhas...);
    Desde que a esposa conseguiu fugir desse monstro, que este último perseguia e ameaçava a pobre mulher.
    Enfim, essa notícia é um prato cheio à espera de vocês... Até por que ficam muitas perguntas que necessitam urgentemente de respostas! (ex.: Será que a polícia fez a devassa dos computadores do cara, à procura de indícios de pornografia que, eventualmente, possam levar à prisão dos amigos pedófilos do João Vítor, por que devem haver por aí muitas vítimas silenciosas e ainda amedrontadas...)
    C. Marques

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  2. Mais revelações muito importantes sobre este caso sórdido (1)

    No dia 26 de Junho (2012), cerca das 18h, horário de S. Paulo, a ex-esposa do João Vitor Scaff Gonçalves telefonou para a delegacia de Alta Floresta e falou com o delegado Rogério. O que este último falou foi chocante, mas não da forma como pessoas de bem esperariam... (Por precaução, já que esta estória fede demais, a conversa foi por ela gravada e as cópias enviadas para lugares seguros. Eu tive acesso a uma delas)
    Primeiramente, delegado Rogério era amigo do João Vitor Scaff Gonçalves. Foram parceiros de ações conjuntas entre o IBAMA e a polícia. Não poucas vezes lavaram as mãos um do outro à conta dos abusos de poder com excesso de violência nessas operações em “terras sem lei” (na divisa entre o MT e o Pará). Freqüentemente tomavam umas juntos. (pois é, o João Vitor Scaff Gonçalves, que todo o mundo dizia que era louco de pedra, era bem conhecido por se entupir de cocaína quando ia para essas operações e falava que todos os seus colegas do IBAMA faziam o mesmo...)
    Aliás, sempre foi estratégia do JV priorizar amizades com delegados de polícia das cidades que ele mais freqüentava (para além de Alta Floresta, Sinope, Canaã, Cuiabá, Junina). Ainda por cima, como lidava com leis (não apenas sendo assistente do promotor, mas varando muitas noites sobre códigos penais à procura de meios legais para praticar o mal impunemente)
    Voltemos ao telefonema em causa.
    O delegado falou à ex-mulher do JV que não iria investigar as alegações de pedofilia nem de tráfico de drogas, apenas por que ele já está morto. Nem sequer vai fazer a devassa dos computadores do JV, apesar da ex-esposa deste último, na condição de mãe preocupada, ter pedido para que a investigação continuasse, pois a polícia poderia, eventualmente, chegar a outros pedófilos e/ou traficantes. Mesmo sem investigar, o delgado afirmou categoricamente que acredita na inocência do JV, e foi essa a conclusão do seu ridículo relatório que apresentou ao fórum. Hiii, tem podre nesta estória...
    Quando a ex-mulher do JV perguntou sobre a criança supostamente abusada (que teria motivado a ira homicida do seu pai), o delegado Rogério disse que o menino não foi encontrado (como é?, deram sumiço na criança?!) e que, mesmo que apareça, por ter apenas 7 anos, não poderá ser ouvida, nem sequer é credível !! (cadê o pedopsicólogo?) é convicção do delegado que, se a criança tivesse mesmo sido abusada, ela jamais contaria ao pai ! para o delegado, o autor confesso do assassinato é bandido, sem precisar de motivos graves para matar, e o JV um cidadão exemplar!... Cacilda, pobre não tem mesmo vez no Brasil!

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  3. (2)
    Todos os noticiários falam que o JV foi morto na sua casa, em Alta Floresta. O delegado afirmou que o crime aconteceu na casa do assassino e que não faz idéia de onde o JV vivia. (De referir que o JV estava há meses procurado pela justiça por se recusar a pagar a pensão alimentícia das filhas; por se recusar a dar o divórcio à sua atual “viúva”; e por continuar a ameaçá-la e persegui-la constantemente. O JV jactava-se que não queria e não seria encontrado... pois é, teve o fim que procurou e mereceu.)
    Poucas horas antes, o pai do JV, o sr. Osvaldo Gonçalves (de Cáceres), disse à ex-esposa do filho assassinado que a policia lhe tinha dado o inventário dos bens apreendidos, e que ela poderia ir lá buscá-los, pois tinha esse direito legal (como única herdeira), tendo deixado para trás muita coisa importante quando conseguiu fugir de da relação infernal que teve com o JV. Mas o delegado Rogério asseverou que não sabe de quaisquer bens e que a polícia nem faz o inventário dos mesmos nestes casos. Muito estranho...
    Este caso tinha todos os ingredientes para ser um prato cheio dos Datenas dos mídia, mas tem sido abafado... Será apenas porque o JV era assessor (por nomeação pessoal...) do promotor de Alta Floresta ?(deveria ser um baita escândalo, né?...) De referir que esse promotor (de quem não tenho quaisquer razões para duvidar da sua integridade e competência) tinha grandes planos para o JV: queria fazer em Sinope um diretório/delegação do fórum apenas dedicado às causas ambientais; e o JV seria o chefe... (Por quê a certidão de óbitos do JV diz que ele morreu no hospital de Colider, e a certidão de óbitos é de Sinópe? )
    Para além da relação agora extremante embaraçosa com o promotor, o JV tem laços familiares muito poderosos, não apenas pelo poder econômico, mas igualmente pela influência junto da elite maçônica e de um monte de políticos corruptos e empresários de peso. (ex.: os pais tinham altos cargos no Banco do Brasil; um tio materno é Grão Mestre da maçonaria; e um tio paterno, Alvides Gonçalves, é um dos mais conhecidos advogados dos tubarões políticos do Mato Grosso e um canalha de primeira...) O JV era usuário (desde os 12 anos) de entorpecentes / psicotrópicos e até fez tráfico de drogas – completamente à revelia da sua mulher. Em 2004, chegou a ser pego pela polícia, mas, como o seu parceiro de crime era filho de um desembargador, acabou por sair rapidinho da prisão – com a ficha criminal limpa! (mas podem encontrar referências a esse caso no jornal televisivo de Cuiabá <> e nacional <>) dessa vez, teve que apelar ao seu pai (que ele odiava) para que desse sumiço na cocaína e no dinheiro do seu tráfico... Filhinho de papai sempre sai da cloaca rindo. (parece incrível, mas é a pura verdade: os pais do JV - com total impunidade -, em 2006, chegaram a mandar raptar e torturar a ex-esposa do João Vitor, cumulando a pobre moça de um monte de acusações gravíssimas, a fim de tirarem dela a filha, sua neta. Apesar de não terem conseguido provar absolutamente nada das acusações absurdas por eles fabricadas, como tinha a juíza Cleoci Chagas nas mãos – a influência da grana e da maçonaria...-, pegaram a menina na marra, destruindo a vida da ex-nora... A pobre mulher continua a ser humilhada e ameaçada por essa perigosa família! Mas todo o mundo aqui de Alta Floresta pode constar que ela era absolutamente dedicada ao bem-estar das suas filhas, honesta, educada, simpática e trabalhadora (vendia uns picolés deliciosos que ela mesma produzia sozinha). Esta estória sórdida ainda dará um livro (quase concluído e com cópias espalhadas em lugares seguros, pois estamos a lidar com pessoas perigosas), talvez um filme...
    E segundo me relatou um ex-colega seu, o Osvaldo Gonçalves, quando era gerente do Banco do Brasil, chegou a ser investigado por um esquema corrupto de empréstimos a empresas prestes a apresentar falência fraudulenta, mas se aposentou atempadamente e, até hoje, ninguém investigou a sua conta secreta num paraíso fiscal...)

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  4. (3)
    Quem mais estão a tentar proteger? O povo já fala em redes de figurões pedófilos e traficantes... Enfim, talvez não seja caso para tanto (mas é possível, e queremos esclarecimentos credíveis!), mas, daqui a pouco, a memória do JV será completamente recenada (será que também irá desaparecer da polícia o b.o. que a sua ex-mulher fez contra ele ao abrigo da lei Maria da Pena?...). que bonitinho: passará para a posteridade uma versão do JV como um cidadão exemplar, parecida com o discurso panegírico e hipócrita encomendado pela família Scaff & Gonçalves que foi dito na missa de 7º dia do JV. Neste país, nos dias que correm, ainda há padres que dizem que as crianças não batizadas estão como mortas para deus e para ops homens da Igreja; alguns ainda se recusam a batizar crianças filhas de mães solteiras... mas um canalha molestador de crianças, espancador de mulheres, drogado e traficante tem direito a palavras doces de líderes religiosos (será que ainda o irão canonizar?) só por que era filho de gente abastada e influente... se há inferno, ele que arda lá!
    Não vamos deixar o caso morrer. Queremos saber toda a verdade!
    Não concordo com justiceiros linchadores, mas se o Alexandro tivesse se limitado a chamar a polícia, o JV continuaria livre e aprontando muito...
    C. Marques

    Post scriptum
    A última vez que as filhas do JV o viram com vida foi em Janeiro deste ano, quando a mãe das meninas (que estava escondida, bem longe) combinou ir buscá-las na casa dos avós, onde passavam férias. Estes últimos avisaram o filho do dia combinado para o encontro com a ex-nora que sempre maltrataram por não ser da mesma classe social. Olha que arapuca ignóbil!! Na véspera dessa data, O JV se tocou de Alta Floresta para Cáceres, se alojando na casa dos pais, esperando a ex-mulher para concretizar as suas ameaças homicidas. Como sempre, deu uma crise psicótica no cara, e quis raptar as filhas, levando-as para Alta Floresta, na tentativa de atrair para lá a ex-mulher (que, certamente, seguiria o rastro das meninas até ao fim do mundo). Os pais dele contestaram esse plano. Raivoso, o JV fez o maior auê! Aos gritos xingou todo mundo, quebrou coisas, fez ameaças terríveis e até chegou a dar um soco no estômago da mãe. Apavorados, os familiares se fecharam e barricaram nos quartos. Na impossibilidade de levar as meninas (que, de tão traumatizadas, declaram não mais o querer ver) até levou a cadelinha da família, pretendendo trocá-la pelas meninas! Logo se fartou do bichinho e deu fim nele, causando uma grande comoção naquela família, que passou a contratar seguranças 24h para se protegerem do JV... (No mês passado, depois de meses de silêncio, o JV telefonou à filha e, ardilosamente, prometeu devolver a cadela caso a filha o fosse visitar na sua casa... não funcionou)

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