O agricultor João Vieira, de 68 anos, morador de Juína (735 km de Cuiabá), tenta provar na justiça que está vivo a mais de doze anos. No currículo, além de muitos anos no garimpo, ele tem também um atestado de óbito. Segundo ele, a confusão foi causada pela ex-mulher, que foi a um cartório com duas testemunhas e declarou que João Vieira teria falecido em 1986, aos 44 anos de idade. “Quando descobri foi uma grande surpresa, e nessa história já faz muito tempo que nem consigo aposentar”, disse.
A história só veio à tona quando o idoso foi retirar a 2ª via da certidão de casamento para regularizar a situação conjugal com a atual mulher, com quem vive há mais 30 anos. No verso da certidão, a nota do falecimento. Devido à suposta morte, o idoso não consegue nenhum beneficio da previdência e hoje o casal, que tem 17 filhos, busca apoio nos órgãos públicos. “Agente não consegue nada, nem tirar documentos. Como vai fazer identidade de um morto?”, indagou Helena Marques, esposa do “vivo morto”.
O AMIGO, SÓ PRA LEMBRAR ESTA MATÉRIA É MINHA, IVAN PEREIRA, E NÃO SEI SE VC SABE, DEVE DÁ CRÉDITO A QUEM ESCREVE...
ResponderExcluirOBRIGADO