Durante realização da perícia criminal, foi localizado o telefone celular embaixo da cama da vítima. A irmã de Benedita disse que o aparelho não pertencia à vítima. Após a finalização da perícia, as investigações foram direcionadas para identificar o proprietário do celular. Os policiais identificaram o dono como R.S.A.
A polícia descobriu que antes de ser assassinada, Benedita estava junto com o acusado R.S.A. em um bar da cidade. Após o encontro, ambos foram para a casa da vítima. Ficou apurado que o suspeito se encontrava embriagado e possivelmente teria feito uso de substância entorpecente.
O acusado R.S.A. está com mandado de prisão preventiva decretado e foragido. "Foi uma resposta rápida que conseguimos dar para a sociedade que se sentiu atordoada com um crime tão grave onde a vítima foi cruelmente torturada e espancada até a morte", declarou a delegada Alessandrah Márquez Ferro. O laudo pericial ainda não foi emitido. De acordo com informações preliminares a vítima não teria sofrido violência sexual.
fonte:tvca
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