quinta-feira, 12 de abril de 2012

O CÊRCO TA FECHANDO NEGADA, ABRE O ÔIO - MP instaura inquérito para apurar se vereadores ressarciram recursos recebidos indevidamente


O Ministério Público Estadual (MPE) converteu um Procedimento Preparatório em Inquérito Civil, para apurar se houve ressarcimento aos cofres públicos dos valores recebidos, indevidamente, por vereadores de Cáceres, no ano de 2007. À época, sob a presidência do vereador Leomar Mota (PP), o legislativo cacerense teve as contas reprovadas sendo penalizado a ressarcir aos cofres públicos R$ 225 mil recebidos, indevidamente, por sessões extraordinárias. A conversão ocorreu no mês de fevereiro. O atual presidente, vereador Antônio Salvador (PSD) diz que não tem conhecimento do fato.

De acordo com o Ministério Público, as irregularidades foram identificadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE/MT) no processo nº 5972/2008 referente às prestações de contas anuais da Câmara, exercício financeiro ano de 2007. Conforme o TCE o ressarcimento dos valores deveriam ocorrer a título de parcelas indenizatórias. No inquérito, o MPE determina para que o atual presidente seja oficializado e que preste as informações “quanto ao completo ressarcimento”. “Não tenho conhecimento desse inquérito” disse Salvador afirmando que a Câmara ainda não foi notificada sobre o assunto.

Conforme o TCE 13 vereadores foram condenados a ressarcir aos cofres públicos os valores recebidos indevidamente por sessões extraordinárias.
O então presidente, Leomar Mota deveria ressarcir R$ 22,500;

os vereadores

Mário Massao Tanaka, R$ 22,500;

Manoel Ferreira de Matos, o “Manezinho da Soteco”, R$ 22,500;

Gregório Garcia Lobato Lopes, R$ 12,600;

Alcy Silva, R$ 22,500;

Wilson Bosco Palhinha de Oliveira, R$ 22,500;

Rubens Macedo, R$ 22,500;

Wilson Kishi, R$ 22,500;

Geraldo Lopes Siqueira, R$ 9,900;

Edmilson Campos, o “Café no Bule”, R$ 18 mil,

Usias Pereira, R$ 4,500,

José Elson Pires de Souza, R$ 9,900;

Célio Silva, R$ 22,500.


Por: expressaonoticias



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