quinta-feira, 3 de novembro de 2011

CHUPETA MALDITA - PM expulsa cabo e soldado que fizeram sexo com travesti

A Polícia Militar excluiu de seus quadros os dois policiais militares flagrados fazendo sexo oral com um travesti, no Parque Zé Bolo Flor, na região do Coxipó, em Cuiabá.

Trata-se do cabo PM I.O.O. e do soldado PM C.R.S. O flagrante ocorreu no dia 17 de março deste ano.

Desde então, eles foram afastados de suas funções, fazendo apenas trabalho administrativo na corporação.

Segundo a Portaria 361, publicada no Diário Oficial do Estado, os dois foram indiciados pelos crimes de recusa à obediência, corrupção passiva e também descumprimento do regulamento, não havendo relação da exclusão com o sexo oral.

Neste ano, a Polícia Militar de Mato Grosso já excluiu 54 policiais de seus quadros por indisciplina.

A ficha funcional dos dois só tinha pontos positivos. E. possuia oito elogios e nenhuma punição, estando classificado no comportamento “excepcional”, além de ter 17 anos de efetivo serviço.
C. conseguiu, na carreira, 20 elogios e cinco punições, sendo duas prisões, duas detenções e uma repreensão, estando classificado no comportamento “ótimo”. Ele tinha 18 anos de efetivo serviço.


Sexo oral

Conforme as investigações, realizadas pela própria PM, C. foi flagrado fazendo sexo oral com o travesti. Os dois estavam numa viatura, em serviço, e parados no parque.

O fato chamou a atenção de outra viatura da PM: o tenente Airton Araújo Feitosa foi ver o que estava acontecendo e deparou com o colega e o travesti.

Fonte:midianews

Segundo a Polícia, o tenente que flagrou a dupla deu voz de prisão por ato libidinoso, mas os dois policiais não obedeceram.

Enquanto um fazia sexo oral, o outro observava próximo dali, numa cena que chamou a atenção dos militares da segunda viatura.

A dupla dispensou o travesti – o preço cobrado pelos programas não foi fornecido –, entraram na viatura e seguiram para o batalhão.

O tenente, então, informou aos seus superiores sobre o caso e os dois militares foram autuados em concurso de desobediência e corrupção passiva.

Segundo a PM, o cabo foi para o "Cadeião", em Santo Antônio de Leverger, onde funciona um presídio militar, e o soldado, para o 9º Batalhão.

A Corregedoria Geral da PM instaurou sindicância para apurar o caso.

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