Polícia Judiciária Civil desvendou a autoria de um crime cruel praticado em Cáceres (225 km a Oeste). A vítima e uma pessoa ainda não identificada pela polícia e teve a cabeça e o corpo localizados em pontos diferentes da cidade, nos dias 31 de março e 1º de abril. A autoria do homicídio foi confirmada dias depois pelo setor de Homicídios do Centro Integrado de Segurança e Cidadania e Segurança (CISC). O autor do homicídio Tiago Bueno de Oliveira, conhecido por “Goiano”, já está preso.
A cabeça humana, sem os olhos e com várias fraturas na face e no crânio foi encontrada no dia 31 de março, na Rua das Araras, do bairro Jardim do Trevo. No dia seguinte, um morador da cidade, encontrou o corpo de uma pessoa não identificada, sem a cabeça e com o órgão genital decepado.
O delegado responsável pelas investigações, Rogers Elizandro Jarbas, chegou ao suspeito do crime Tiago Bueno de Oliveira, em 31 de março de 2010. O suspeito teria conduzido um andarilho, cuja identidade é desconhecida, até o Portal Temático de Cáceres, localizado na entrada da cidade, na BR 070. Após conversar com ele, teria lhe dado uma gravata, provocando seu desmaio.
Em seguida, Tiago arrastou a vítima até os fundos do Portal e de posse de uma pedra, desferiu vários golpes no rosto e no crânio dela. Em seguida, de posse de um facão, arrancou sua cabeça, a qual foi colocada em um saco. Minutos depois o referido assassino cortou o órgão genital da vítima e o abandonou perto da sua mão, partindo do local de posse da citada cabeça, a qual foi abandonada no trevo da cidade no dia primeiro de abril.
Segundo relatou o acusado, o andarilho ficava sempre no restaurante Auto Posto Pantaneiro, e por cheirar mal, andar com as calças caindo e sempre fazer gestos obscenos para os clientes do local, resolveu dar um susto nele, fazendo com que ele sumisse. Entretanto, ao conversar com vítima, ela afirmou que o "diabo" pedia para ele abusar de crianças, o que o deixou nervoso e o motivou a matá-lo de forma brutal.
Segundo funcionários do Auto Posto Pantaneiro, a vítima era andarilho e não possuía documentos, tinha o hábito de ficar perto do restaurante e às vezes fazia gestos obscenos para as pessoas que estavam no local. Aparentava ainda ter problemas mentais.
A Polícia ainda apura a verdadeira identidade da vítima, pois ela não possuía documentos ou dados que pudessem levar à sua qualificação. A vítima tinha "a boca torta", aparentemente decorrente de uma lesão, era magro, alto, cabelos negros e crespos, de pele morena e olhos
A cabeça humana, sem os olhos e com várias fraturas na face e no crânio foi encontrada no dia 31 de março, na Rua das Araras, do bairro Jardim do Trevo. No dia seguinte, um morador da cidade, encontrou o corpo de uma pessoa não identificada, sem a cabeça e com o órgão genital decepado.
O delegado responsável pelas investigações, Rogers Elizandro Jarbas, chegou ao suspeito do crime Tiago Bueno de Oliveira, em 31 de março de 2010. O suspeito teria conduzido um andarilho, cuja identidade é desconhecida, até o Portal Temático de Cáceres, localizado na entrada da cidade, na BR 070. Após conversar com ele, teria lhe dado uma gravata, provocando seu desmaio.
Em seguida, Tiago arrastou a vítima até os fundos do Portal e de posse de uma pedra, desferiu vários golpes no rosto e no crânio dela. Em seguida, de posse de um facão, arrancou sua cabeça, a qual foi colocada em um saco. Minutos depois o referido assassino cortou o órgão genital da vítima e o abandonou perto da sua mão, partindo do local de posse da citada cabeça, a qual foi abandonada no trevo da cidade no dia primeiro de abril.
Segundo relatou o acusado, o andarilho ficava sempre no restaurante Auto Posto Pantaneiro, e por cheirar mal, andar com as calças caindo e sempre fazer gestos obscenos para os clientes do local, resolveu dar um susto nele, fazendo com que ele sumisse. Entretanto, ao conversar com vítima, ela afirmou que o "diabo" pedia para ele abusar de crianças, o que o deixou nervoso e o motivou a matá-lo de forma brutal.
Segundo funcionários do Auto Posto Pantaneiro, a vítima era andarilho e não possuía documentos, tinha o hábito de ficar perto do restaurante e às vezes fazia gestos obscenos para as pessoas que estavam no local. Aparentava ainda ter problemas mentais.
A Polícia ainda apura a verdadeira identidade da vítima, pois ela não possuía documentos ou dados que pudessem levar à sua qualificação. A vítima tinha "a boca torta", aparentemente decorrente de uma lesão, era magro, alto, cabelos negros e crespos, de pele morena e olhos
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