empresário Ramsés Castoldi, que tem uma rede de postos de revenda de combustíveis,e diretor do Sindicato das Empresas Revendedoras de Derivados de Petróleo, o SindiPetróleo, garante: em um mês trabalhou apenas “para sustentar bandidos”. A contabilidade de crimes contra o seu patrimônio é qualificada: foram cinco assaltos nos últimos 45 dias, dois em posto de Várzea Grande, outro no Distrito Industrial em Cuiabá; roubo de carga em Sinop e roubo de um caminhão em Cláudia. “Neste momento, me pergunto: será que vale a pena tanto sacrifício?” – ele questiona.
Ramsés se mostra desconsolado, em carta aberta divulgada durante o final de semana. “Este mês trabalhei para sustentar bandidos e já não sei mais o que fazer. Temos os nossos governantes que saqueiam a Justiça e a Segurança Pública, que pra mim já não é pública há muito tempo, já que gasto, em média, R$ 3 mil com segurança privada por posto. Ainda assim não resolvo o problema” – frisa, dizendo sem saber o que fazer diante da situação.
É esse o "grande crescimento" do estado de Mato Grosso?
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