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Os adiatamentos, segundo as vítimas, variavam de R$ 500 a R$ 2 mil. Além disso, os golpistas ficavam de rreceber outra parte após a entrega das chaves. "Eles mostraram a cara várias vezes, passaram o RG. Não tinha como não acreditar", disse uma das vítimas.
Outra vítima, identificada como Fabiana, citou que um deles se apresentava como "braço direito" de um deputado estadual. "Eles falaram que eram da secretaria de Habitação. Vieram na população de baixa renda e tomaram o dinheiro. Muitos faziam até empréstimos para sair do aluguel", contou.
Os golpistas foram identificados como: Andreia Cavalcante Soares, Edson Beto de Oliveira, Ananias Aparecido Ferreira, Lindomar Ferreira dos Santos e Marcos Donizete da Silva. Com eles, a Polícia Militar apreendeu cerca de R$ 10 mil pagos por várias vítimas. "O golpe é muito mais. Porque a própria Andrea disse que já passou outros envelopes com esta quantia", disse o aspirante Brito, que registrou a ocorrrência.
Acusada de intermediar o golpe, Andrea Cavalcante disse que também é vítima do acusado Marcos. Segundo ela, após ser contemplada, o suspeito, que disse trabalhar para um político, pediu que fosse feito o "recrutamento" de outros beneficiários. "Arrumei muita gente, mas não sabia que era golpe", afirmou.
Ela disse que emitia recebido com nome dela para as vítimas e que também foi usada no golpe. "Sou tão vítima como o pessoal que está aí fora", destacou.
24horasnews
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